História para ninar o seu filho


Pessoal esse é um texto despretensioso. É a primeira prova, não foi editado. Aqui esta valendo a opinião de todos, as criticas e recomendações. Tudo será bem vindo, obrigada desde já pelo apoio e participação.

Resumo: uma família paulistana resolve passar as férias na selva africana, e lá vão se deparando com as diferenças e afinidades dos dois mundos: humano e animal. Aqui os bichos interagem com as pessoas. É uma história infantil, para ser lida com os pequenos. Boa viajem. 
vamos lá: 

Para Thiago e Sofia 



Era uma vez uma linda família que resolveu passar as suas férias no meio da selva africana. Bel e Luizê optaram por mostrar às três filhas, Ana Carolina, Andreia e Lelê os bichos que elas só conheciam nos livros, nas estampas das roupas que usavam e, nos móveis das lojas de São Paulo, uma cidade muito grande, cheia de prédios, ruas, barulhos e carros, uma cidade civilizada.

Todos estavam bem animados para viver essa aventura. Chegou o dia de pegar o avião e, zummmmm se mandar para a África. A mala já estava pronta: tinha recomendações dos amigos, mapas, binóculos, remédio para mosquitos, câmeras fotografar e aparelhos de celulares, para registrar tudinho.

No primeiro dia de selva, eles se juntaram a uma excursão. Todos entraram em um carro de safari (o tipo de carro é o “truck”, sem capota e muito espaçoso). Lá, eles receberam as recomendações do guia:




- Bom dia pessoal, bem-vindos à selva africana. São cinco horas da manhã e o sol está nascendo, nós vamos no horário em que a maioria dos bichos está acordando.

Todos falavam, cantavam, mas, logo, logo, o guia avisou:

- Atenção pessoal! Não se pode falar alto na selva, vocês podem assustar os animais, assim como alguns de vocês acham eles diferentes e até assustadores, eles também nos acham diferentes e até assustadores. Mas, aqui a casa é deles, portanto, vamos chegar com educação. Silêncio para não perturbá-los. Não encarem os bichos porquê eles podem entender como uma ameaça e ataca-los. Bicho só ataca quando está com fome ou se sente ameaçado. Agora, vamos em frente para esse dia incríveis de aventuras.

- Outra recomendação- disse o guia- aqui a única coisa que se pode tirar é foto, ok? Nada de levar recordações como flores, frutas, terra (...). Agora preparem-se que a aventura vai começar.
Xiii, todos em silêncio e atentos.
  

CAPITULO I
CHEGANDO NA SELVA



Ao entrar na selva, tudo era lindo, florido, colorido, rios, muito mato, muitos cheiros, muitos sons, (...) e o barulhinho do vento batendo nas folhas, que maravilha!

- UAU, a selva! Mas que linda, é tudo tão lindo e colorido-Cochichava Lelê no ouvido da mãe

O carro andou mais devagar, e o guia avistou uma família de girafas.

- UAU, todos exclamavam! As girafas disseram em coro.



- Que engraçado, o pelo delas é igual a blusa da Tia Iara; não é mamãe? - Disse Lelê para Bel. Todos da excursão deram uma gargalhada. Lelê não entendeu muito bem, mas, não se importou, um dia a mãe explica direitinho.

- Elas são tão altas, com as orelhinhas em pé, que fofinhas! - Comentou baixinho uma menininha que estava no passeio.

As girafas grandonas e desajeitadas olharam para o carro assustadas, se atropelavam umas nas outras, mas, aos poucos elas foram se aproximando. Agrupadas, elas foram bem devagarinho andando em direção ao carro de forma lenta, e seus filhotinhos vinham atrás tropeçando nas próprias pernas. Aos poucos umas foram lentamente cheirar os pneus, a lataria, e fuçando tudo (...). A turma um pouco assustada ria dar girafas desengonçadas e tirava muitas fotos!


Uma girafinha se encantou com Andreia, a filha adolescente de Bel e Luizê. Ela olhava para a boca da Andréia, olhava, olhava, entortava a cabeça:

- Que tipo estranho esse aí-  pensava a girafinha

Na certa não entendia aquele negócio prateado dentro da boca da adolescente, o aparelho dentário, e os óculos, também, pareciam fascinar a girafinha. Ela olhou, olhou e chegou a cheirar e lamber as mãos de Andréia. A Tia Bel, mãe da Andréia logo comentou:

- Nossas, as minhas filhas são tão grandes que a girafinha deve estar achando que é parente deles. Todos no carro deram uma enorme gargalhada. 


Logo o guia começou a explicar: 

-  Atenção, atenção! Vocês sabiam que as girafas são tão altas que só comem as folhas do topo das árvores? Elas têm bebê em pé mesmo e às vezes eles caem de uma altura de até 2 metros, mas, não se machucam não. O pescoço mais comprido de todos os animais é delas, sabiam? – E todos escutávamos atentos.

- Nossa, com esse pescoção, dá pra colocar muitos colares, eu já não teria problema na hora de escolher que colar colocar, iria sair com todos!!! Exclamou uma mulher bem extrovertida, gorda e espalhafatosa, que fazia parte a excursão. 

- E elas dormem em pé? - Perguntou Ana Carolina, a filha mais velha de Bel e Luizê.
- Sim, elas só se deitam se se sentirem muito seguras, porque, se aparecer um predador querendo come-las ou os seus filhotes, e geralmente são os Leões, Leopardos e Hienas, elas tem que ter tempo para correr. Até se levantarem já era ne? Mas elas correm bem rápido contou o guia.







CAPITULO II
AS ZEBRAS




Logo adiante avistaram as zebras. Bem desconfiadas as pequenas zebras logo se agruparam, ficaram bem juntinhas só olhando o carro dos turistas;

- Gente, berrou um, é a torcida do Botafogo, toda de branco e preto. E olha lá time unido! Exclamou um botafoguense que fazia parte da excursão, claro! 



- Que time unido que nada, devem ser vascaínas, avistando o mengão chegando! 

Estão é morrendo de medo- gritou outro.

- Já sabem que serão vice, AEEE vice de novo!!- continuou o rapaz, fazendo uma alusão aos times cariocas de futebol.  

Zebras todas listradinhas de branco e preto, quando começavam a andar e se misturar dava uma sensação de caleidoscópio, a vista embaralhava, e elas andavam como se fosse um paço e ballet.

Lelê, Carolina e Andréia até tiraram foto para mostrar ao Tio Ivan que adora o Botafogo.

- Nossa, que loucura, parece que elas estão vestidas, que incrível é a natura, quantas tonalidades e cores, incrível! - afirmava uma turista que tirava muitas fotos.

Uma zebra se aproximou e disse:

-  Queridos, eu não sei do que vocês estão falando, não conheço esses bichos, Botafogo, Flamengo (...) nós somos mamíferos, e da mesma família dos cavalos. Não entendo os humanos, vocês acham os cavalos normais, mas, nós as zebras, vocês nos acham divertidas. - Suspirou a zebrinha.

- Cavalo?  listrado? Mamãe elas foram pintadas? - Perguntou Lelê!
-Não, filha elas nasceram assim- respondeu Bel rindo.


E a zebra logo respondeu:



- Todo mundo diz que nossas listinhas deixam vocês tontos, e que temos todas a mesma cara, mas, somos três espécies de zebra. Sabia?

- Ah ta! - Exclamou a menina. - É quem nem os japoneses e chineses, parece iguais mas não são ne? – Tentou comparar uma menininha da excursão. 

A zebra não entendendo nada logo disse:

- Vocês também parecem todos iguais, fazem sempre a mesma coisa, chegam aqui em grupo, falando, cheios de roupas coloridas e essas coisas ai penduradas no pescoço que sai um raio de dentro (referindo-se às máquinas fotográficas),
e continuou: - Nós também achamos vocês bem engraçados.

E saiu tranquilamente abanando o rabinho.

-Xi, zebra metida- disse a garota.

- Vai ver que ela não torce para nenhum time de futebol-  disse o menininho que estava no passeio.

E assim seguiram a viajem.

-Olha lá os elefante! gritou uma turista.

O guia contou que os elefantes fazem o maior sucesso. Uma elefante logo jogou água pela tromba, e outra veio caminhando com o seu filhotinho atrás.

Mas, uma elefanta em especial, parecia a estrela da floresta, quando avistou os turistas pegou o filhote e jogou para o alto, rodou o bebezinho, ficou em cima de uma pata só, rebolou, rebolou, ate que o guia berrou:

- Para Dandara!!! Para, já falei!

Virando-se para os turistas o guia disse baixinho:

- Aplaudam por favor, se não ela não para. E todos aplaudiram.
E ele explicou:

- Essa é a Dandara, ela adora se exibir. Ela conheceu aqui uma elefanta que trabalhava em circo, a bichinha chegou cheia de traumas e machucada, e contou que no circo ela sofreu muito. Que lá tinha show todos os dias, com plateia, holofotes (...), disse que o trabalho era árduo e sofrido, era um trabalho escravo. Cheias de traumas por ser mal tratada pelos treinadores que as torturam para domestica-las. Nós resgatamos e a trouxemos para o parque.

- Quando ela contou a sua vida triste - continuou o guia- a tonta da Dandara achou linda a história, pensando que o circo é lugar de estrelas, artistas (...) de plateia e holofotes, e resolveu, desde então, ser a estrela da selva. Toda vez que chega alguém, ela quer fazer as acrobacias e passinhos de ballet, que aprendeu com a outra. É a velha história, você sempre acha que a grama do vizinho é mais verde, que a vida do outro é melhor, vai entender! - Suspirou o guia.

Der repente o carro tremeu, era uma manada que andando em fila, faziam a terra tremer. Eles iam passando, em fila indiana, um segurando o rabinho do outro pela boca, uma gracinha.

O guia explicou:




- Os elefantes são animais herbívoros, se alimentam de ervas, frutas e folhas de árvores, tal qual vocês quando vão aos spas e querem fazer regime.

- Ué! Mas, mesmo assim, elas são gordas respondeu Bel. E todos riam.

Uma elefante se aproximou e continuou a explicação do guia:

- Nós somos os maiores animais terrestres da atualidade.

- Nota-se disse uma turista.


- As fêmeas vivem em manadas de 10 a 15 animais, lideradas por uma matriarca. Vivemos cerca de 60 anos e morremos quando os dentes molares caem, porque assim não conseguimos mais comer. Nossas presas são de marfim! E nossas trombas, servem para bebermos água, de chuveiro pra tomar banho, pegar folhas e até cumprimentar-nos, tal qual, vocês fazem com as mãos. Em época de acasalamento ficamos um pouco agressivas, podendo atacar até humanos, mas calma pessoal, não tem ninguém apaixonado aqui. Disse a elefante elegantemente, batendo as pestaninhas, cheia de charme.

-E como você sabe disso tudo? - Perguntou a menininha

- Tenho memória de elefante, ora bolas! respondeu a matriarca das elefantas
-  O que temos de tamanho temos de memória, eu por exemplo, a partir de agora jamais me esquecerei de você- disse a elefanta dando uma piscadinha de olhos.
Todos sorriram e partiram jogando muitos beijinhos pra elefanta que foi atrás das amigas.


CAPITULO III
UMA VISITA DE PESO

Um belo dia Tia Bel e sua família resolveram fazer um pique nique, levaram muitas frutas e um bolo delicioso de chocolate. O que aconteceu? 

Apareceu um enorme rinoceronte. E o grandão devagarinho foi se aproximando, se aproximando, até que todos morrendo de medo, correram para cima da árvore mais próxima, e ficara lá quietos observado o rinoceronte.

Ele se aproximou do pique nique cheirou tudo, tudinho, avistou o bolo e o danado comeu tudinho, adorou! As frutas, ele não quis, já tinha várias, uma fartura de frutas na floresta, mas, aquele delicioso bolinho dos humanos, ele não conhecia. Mas, o guia explicou que bichos não devem comer comida de humanos, pode fazer mal, mas o que fazer diante de um rinoceronte tão grande e guloso?


E assim já no entardecer todos voltaram para o hotel. À noite, eles sairiam para ver os leões, de dia eles dormem e de noite ficam atentos atrás das caças tal qual a turma festeira que vai sempre a noite para as festas de São Paulo.


Ao entrar na selva o guia contou que toda a atenção era necessária e explicou que os leões machos tomam conta do território enquanto as fêmeas caçam. Elas são todas aparentadas (mães, irmãs, tias e primas). Os filhotes machos são expulsos com dois ou três anos, mas as fêmeas ficam, mesmo quando velhas.


E eis que logo ao entrar na selva ouviu-se um rosnar alto que veio do lado direito. O guia pediu para parar o carro e desligar os faróis. Todos dentro do carro pareciam apreensivos, olhos piscavam e fazia sinal de silêncio:
- shhhhhhh! Silenciooo!


O guia apontou a lanterna e eis que surgem quatro pequenos leõezinhos que encararam, mostraram as garras e rosnaram. Em seguida saíram correndo freneticamente e se esconderam atrás de um arbusto.


Todo o carro suspirou, achando a coisa mais fofa do mundo aqueles lindos leõezinhos bebês. Mas, logo em seguida ouviram passos pesados. Todos novamente em silêncio ficaram apreensivos.

- O que é isso mamãe? Perguntou Lelê baixinho à Bel, que respondeu:
-Shhhhhh, silencio!

O leão pai ficou no canto tranquilo, só observando. Mas, o som das pegadas ficava cada vez mais próximo e perto do carro. Eis que um bafo quente adentra o veículo, e todos não conseguiam bem perceber o que era.

Quando Bel, tomou coragem e foi devagarinho levantando a cabeça, deu de cara com ela, a leoa. 

Ela encarou Bel, que logo baixou a cabeça novamente. Os olhos da leoa eram enormes e profundos, seu focinho era brilhante e bem preto, já o pelo, era felpudo e dourado. Ela era bem linda e imponente.

A leoa começou a rosnar baixinho e a caminhar aos redor do carro, bem devagar e atenta, mirando um por um dos passageiros. E todos, como já sabiam que não se pode encarrar o animal, olhavam para baixo tremendo.

Ela parou em frente a Bel e com seu olhar profundo e cílios enormes, disse:
- Olá, o que vocês querem aqui?

Bel nervosa levantou a cabeça devagarinho e trêmula, respondeu:
- Boa noite dona leoa, nós só, nós só queríamos ver a sua casa, a selva, ela é linda mesmo.

A leoa respondeu:

- Mas ver o que se já é noite?

Bel gaguejando disse:

- Ver o luar, ouvir o som da natureza, de dia vimos a selva, a sua casa ne? Que linda, bem espaçosa, cheia de natureza e beleza, e toda sua a casa?- disse Bel e continuou ainda trêmula:

- A minha a noite tem muita boate, festas, luzes, carros,... é é é.. Bem diferente ne? Disse Bel sem graça

A leoa séria respondeu:

- Ah sim, você vive na tal cidade, onde nós os bichos vivemos em zoológicos presos para alegra-los ne? Onde o programa é ira ao centro comercial consumir o que não precisa, depois ficam com a casa cheia de coisas que não servem para nada. Hum sei e continuou. Nós aqui só consumimos o necessário e nossa diversão é a natureza... – Falou já bem reflexiva

E Bel tratou de responder um pouco mais segura:

- Não, não, não é só isso, lá nos temos parques e bichinhos, bem na verdade bichinhos de estimação... Diz Bel refletindo e coçando a cabeça.
Mas a leoa continuou falando:

- E nas lojas vocês compram nossas pele, nossa pele é nossa roupa sabia? Já imaginou eu usando a sua pele?

Bel respondeu:

-olha dona leoa, deixa eu te explicar, nem todo mundo na cidade é assim não. Existem uns humanos feios mesmos, que fazem bobagens, maltratam animais, compram muitas coisas só por comprar e não cuidam da natureza, mas, nós denunciamos e a polícia prende. Nós somos legais, tanto que viemos conhece-los para mostrar aos nossos filhos que vocês são tão donos da natureza como nós. E todos podemos conviver felizes, respeitando cada um à sua casa, cada um à sua maneira de viver. Nós adoramos vocês e seus filhos. Se a senhora quiser pode ir visitar a minha casa também, eu te convido, você pode entrar na minha piscina, comer um churrasquinho... 


E a leoa foi logo respondendo sem, como se não estivesse escutando e nem mesmo entendendo os argumentos da Bel:

-Sabe quem é o meu marido? É aquele ali deitado debaixo da árvore, é  o rei leão, o rei da selva. Olha ele la! E apontou para ele que estava lá esparramado no chão.  



E Bel respondeu
- E sabe quem é o meu marido? O Luizê, o rei do meu lar. Ele também fica deitadão no sofá vendo futebol. Os homens são assim mesmo... e começou a tagarelar a respeito dos homens

A leoa já bem mais simpática interrompeu a tagarelice da Bel e disse:

- Hummm, que engraçado, nós vivemos em grandes famílias e adoramos nossos filhotes não é mesmo? Vem cá me da um abraço- disse a leoa já sorrindo.
Bel sem entender nada, muito menos todos os turistas que em silêncio estavam admirados com aquele papo, saiu do carro e abraçou meio sem graça a leoa.

A leoa deu um abraço bem apertado em bel e perguntou:

- Ai você é igualzinha a mim, gosta dos filhotes em volta ne? O que você quer afinal? Disse a rainha da selva

E Bel já bem feliz disse

- Eu queria muito tirar uma foto dos seus filhotes, posso? Eles são tão fofinhos!
A leoa já toda alegre, berrou:

- Simba, simbinha, simbope, simbubu venham aqui. Venham posar para os humanos.

E la vieram eles todos felizes. Fizeram pose de galã, ajeitaram a juba e deram aquele sorriso, mostrando todos os dentes!

Muitos flash, pipocaram, pareciam estrelas de cinema.

- Agora façam a sua melhor pose, pose de selva! Disse a leoa

E eles logo botaram as garras pra fora e rosnaram bem alto, tão alto que tudo voava. E os humanos ficaram com medo de novo.

Mas a mãe leoa tratou logo de acalma-los e dizer que esta era a pose deles, dos leões, e que eles só atacavam quando estavam com fome ou medo. E ela disse

- Agora posso pedir um favor, tirar uma foto dos seus filhotes também?
Ela chamou Xiba, o chipanzé fotografo, ele ganhara a câmera de um antigo turista.

- Xiba por favor! - Berrou a leoa

Todas as crianças se juntaram aos leõezinhos para tirar a foto.



E a leoa disse:

- Vamos lá humanos, façam a sua pose especial para a foto.
E as crianças fizeram cara de “felinas”, de “selvagens”, fizeram caras e bocas.

E os bichos riram muito, acharam engraçado que os humanos imitem eles, os felinos, para ficarem charmosos. Os humanos também riram muito com essa constatação.

E pipocavam flash, flash e mais flash na floresta (…) Xiba, o macaco fotógrafo estava saltitante, tinha feito fotos lindas. Ele era o fotógrafo oficial da selva.

Todos se abraçaram e aprenderam a lição de que devemos respeitar e amar a todos, cada um ao seu jeito, cada um na sua vida! Afinal, somos todos do mesmo planeta, da mesma natureza!



FIM!